Ford

Você sabia que a Ford foi a primeira indústria a introduzir métodos para a fabricação em grande escala de carros e gestão em larga escala? Tudo acontecia através da força de trabalho industrial que usava linhas de montagem em movimento. Por isso, essa época ficou conhecida como fordismo. Confira tudo sobre essa história no episódio do NEH! Podcast de hoje.

Nele, Fernando Vitolo e Heródoto Barbeiro conversam justamente sobre uma das instituições financeiras mais antigas do país. O conteúdo está realmente imperdível. Assista  também ao vídeo abaixo e não se esqueça de se inscrever no canal Fernando Vitolo no YouTube, para ficar sempre atualizado e não se esqueça de acompanhar o nosso podcast, neh?! 

Qual a história por trás da Ford?

O nome oficial da empresa é Ford Motor Company. Ela é considerada uma das maiores fabricantes de automóveis multinacional dos Estados Unidos e está sediada em Dearborn, Michigan, um subúrbio de Detroit. A empresa foi fundada por Henry Ford e ganhou maiores proporções somente no começo de junho de 1903.

A Ford também é uma das maiores companhias automobilísticas do mundo que vende carros e veículos comerciais. Nos dias atuais, a maioria de seus carros de luxo recebe a marca de Lincoln em vários países do mundo.

A companhia também é reconhecida por possuir o fabricante brasileiro de jipes e fora de estrada Troller, o fabricante de carros australiano FPV e a fabricante brasileira de caminhões Ford Caminhões. 

Qual foi o primeiro carro da Ford?

Uma das curiosidades mais procuradas pelos fãs de carros antigos e do setor automobilístico é sobre o primeiro carro da Ford. Para felicidade de todos, temos a resposta. O Model A foi o primeiro, grande e inesquecível carro fabricado pela empresa.

Ele foi vendido a um dentista americano chamado Ernst Pfennig em 1903. O veículo foi comprado por um total de US$ 850, o que pode parecer nada para um Ford novo hoje, mas certamente era muito dinheiro na época.

O automóvel A, que lidera a linha de produção da marca, contava com um motor de 2 cilindros. Ele conseguia atingir uma velocidade máxima de apenas 48 km/h – para aquele teve, essa  marca era algo incrível, sobretudo porque falamos do começo dos anos 1900.

Como é a Ford do século XXI?

No decorrer dos últimos anos, a empresa vem passando por reformulações e reestruturações que buscam reduzir a folha de pagamento e custos de produção. Neste sentido, a empresa vendeu há alguns anos  famosas marcas do seu acervo, como a Aston Martin, Land Rover, Jaguar e Volvo.

A Ford, a partir de então, decidiu apostar no conceito de carro global. Esse mote vem sendo utilizado por empresas que entendem a função de redução de custos de produção.

Com isso em mente, Ford até já elegeu seu carro chefe dessa nova fase. Trata-se do Ford Fiesta. Carro elaborado com base no conceito Verve é o novo projeto global da marca, a Ford disse recentemente em nota oficial de que o novo Ford Fiesta é o Ford T do século XXI.

O que o lançamento do carro conceito-global da Ford quer dizer?

O lançamento surgiu para firmar a boa participação da Ford no  continente americano. Desde 2008, a empresa lidera as vendas de automóveis, vendendo até agosto do mesmo ano mais de um milhão de automóveis.

Além disso, vale a pena destacar a relação da Ford com seu principal mercado, os Estados Unidos. Justamente por isso a companhia inclui o Fiesta europeu neste mercado.

Há pouco tempo, a empresa anunciou o enxugamento da sua linha de veículos, com veículos que dão prejuízo saindo de linha, além do fechamento de algumas fábricas como a de São Bernardo do Campo.

Conheça o NEH! PODCAST 

O NEH! Podcast é um novo podcast para empreendedores, empresários, executivos e c-levels! Nele, abordando marcas e pessoas que marcaram o mundo dos negócios. Caso queira descobrir outros detalhes sobre a Ford, basta assistir ao nosso Podcast, disponível no início deste artigo. 

Esperamos que você tenha gostado do conteúdo e, se quiser que a sua empresa seja anunciada, você também pode patrocinar o Neh!. Não se esqueça: empreenda, invista e mude sua vida!

Conteúdo por Fernando Vitolo e Heródoto Barbeiro           

Matéria escrita: Carlos Augusto Júnior